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mamães e amigas

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Apenas Idéias para festa de 1 aninho...

quero e não quero fazer a festinha de 1 aninho... quero algo simples, mas olha as ideias que a gente acha por aí... coração de mãe apertadoooo...rsrsrs






 



 















 


 
 
 
 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

minha gatinha

 




Por que deixar chorar até que se durma realmente funciona? - ou "CÉUS! PARI O DARTH VADER!"

adorei este texto... passo extamente por isso.... espero que gostem!!!

A mãe passou 9 meses sonhando com a chegada do filho, preparando o ambiente para recebê-lo. Comprou um berço lindo, seguro e confortável, pronto para aquecê-lo quando chegasse, onde ele dormiria como anjo em suas sonecas diurnas e no longo e profundo sono noturno. Providenciou um pijaminha quentinho, que o ajudaria a dormir mais relaxado. Ganhou CDs de músicas para bebês, que sonhava em colocar para embalar o sono da cria.
Ela sonhava com uma rotina pós-nascimento linda: banhos de sol todos os dias (já reparou como nos sonhos não chove?), mamadas frequentes e abundantes, brincadeirinhas fofas, beijos, abraços, muito amor, o banhinho de fim de tarde, o pijaminha quentinho, o embalar para dormir, a música tranquila, a mãe cantando uma suave canção de ninar enquanto embala docemente seu bebê que, aos poucos, fecha os olhinhos e simplesmente dorme. Sonho perfeito: o bebê relaxa, dorme, tranquilo e feliz, até o dia seguinte, enquanto sua mãe aproveita o horário noturno para um tratamento de beleza, um retoque nas unhas, um livrinho bacana, um filme divertido, um estudo mais profundo ou um chamego com o companheiro.
Então, enfim, chegou o bebê.
E, junto com o bebê, chegou a vida real, pra acabar com tudo.
Tchau, sonho, um beijo pra você!
Por que raios a vida insiste em se meter nos nossos sonhos?! Nunca dá muito certo isso.

E então os planos não saem bem como o esperado e, de repente, o bebê não quer dormir.
Ele simplesmente quer ficar acordado com sua mãe, em seu colo quente e confortável, porque, afinal, ela é seu porto seguro e ele ainda não sabe que depois do dormir vem o acordar, que o devolverá a mãe que o sono levou. Ele sabe, apenas, que "DORMIU = SEPAROU".
Com a recusa do bebê em dormir, lá se foi para a Terra do Nunca o sonho feliz de Pollyanna.
Polly - vou chamá-la carinhosamente, porque acredito que ela habite em quase todas nós, ainda que se esconda bem - começa a se questionar sobre o que está fazendo de errado.
Será que mamou demais?
Será que mamou de menos?
Será que é a fralda?
Cólicas?
Coceira?
Dor em algum lugar?
Ansiedade?
Será um "bebê high need"? - não gosto muito desse nome, mas voilá.
"O que está acontecendo com meu filho?!"
Então, aquela amiga super experiente em assuntos de maternidade, ao saber que o filho de Polly não quer saber de dormir no horário e na rotina estabelecida (no sonho), que não quer saber de se comportar e de aceitar a rotina da família, prepara sua voadora, pega impulso, sai correndo e PÁ!, acerta em cheio, com os dois pés, o peito cheio de leite de Polly. E dispara (sem nem que alguém tenha pedido sua opinião): "Polly, amiga, meus filhos dormiam a noite IN-TEI-RI-NHA! Isso é MANHA, minha filha. Você precisa ensinar esse menino a dormir!".
E então, Polly se sente ainda pior...
Outras amigas, na tentativa de ajudá-la (todo mundo quer ajudar), também palpitam: "Polly, amiga, esse menino está te manipulando! Está de manha, de birra! Você não pode ceder, com o risco de estar criando um pequeno tirano".
Além de se sentir culpada e de pegar trauma da palavra "amiga" dita logo após seu nome, Polly entristece...
Puxa vida, com que facilidade seu bebezinho se transformou de um bebê normal em um manipulador de adultos! Será mesmo seu filho um pequeno tirano? Um serzinho perverso? Que usa de manhas e artimanhas para manipulá-la? Que fica confabulando sobre qual a melhor estratégia para manipular a tonta da mãe?
Polly entra em crise:
"Céus! Terei parido Darth Vader?!"
Polly se deprime...
Passa a achar que seu filho não é "como os demais", afinal "os demais" (os de suas amigas) dormem a noite toda. De duas uma: ou ela está fazendo alguma coisa errada mesmo, ou terá que admitir: pariu o rei do lado negro da força. Um bebê indisciplinado, manhoso, birrento, manipulador.

Polly então começa a busca por aprender a fazer o filho dormir. E descobre que existem algumas técnicas divulgadas em livros que GARANTEM que o bebê dormirá facilmente em poucas noites.
Polly ouve e lê alguns comentários sobre esses livros, gente dizendo que "Funcionou! É um milagre!", enche-se de esperança, o compra, lê e começa a "domar o seu bebê", no melhor estilo "Como domar o seu dragão".
Então ela aprende que tudo bem deixar seu bebê chorar até aprender a dormir porque, afinal, "por trás de um filho que dorme tranquilo, há uma mãe que dorme tranquila". Polly já tinha ouvido algumas mulheres falando sobre os prejuízos de se deixar chorar para que se "aprenda" a dormir. Gente que pesquisava sobre o assunto e que sabia da existência de muitos trabalhos científicos comprovando os prejuízos do choro como forma de treinamento. Mas Polly não as conhece, como pode dar ouvidos a gente que não conhece?

"E essa história de ciência, vocês vão me desculpar, mas isso não serve pra cuidar de filho, não. E olha: até aquela grande revista já mostrou que não tem problema deixar criança chorar. Até parece que essa mulherada vai saber mais que essa revista, né? Estou tranquila, estou respaldada, vou continuar com meu plano. Afinal, o doutor pedí diz aqui no livro que é infalível e minha amiga disse que funciona, que é um milagre!".

Então Polly começa a colocar em prática o método de treinamento.
Mas aí acontece algo pelo qual ela não esperava: ela não se sente bem.
Não se sente bem porque aquilo, para ela, não parece natural.
Não faz sentido, considerando seus próprios valores, fazer um bebê "aprender" com base no choro. Porque o choro, oras, é um sinalizador de que algo não está bem! Como ignorá-lo? Ler é uma coisa, fazer é outra. Dói em seu coração saber que seu bebê está chorando na tentativa de mostrar que precisa dela, e ela não o atender.
Então Polly decide abandonar as regras ditadas e seguir seu coração.
Vai até o berço, olha para seu filho e sente: não, você não é Darth! Vem com a mamãe, Luke!
O pega com carinho, o aninha em seus braços, junto ao seu peito, e dá seu colo a ele. E então, Luke para de chorar...
Luke queria o colo da mãe, a presença física da mãe, seu calor e as batidas do seu coração. Nesse momento, Polly percebe que, ainda que Luke não durma no horário que ela havia planejado, nem da maneira como havia pensado, uma coisa valiosa acontece: ela está tranquila com sua decisão. Aquela velha história de "o caminho escolhido tem um coração?"...
E por trás de uma mãe tranquila com sua decisão, há, com certeza, um bebê tranquilo.
Polly, então, passa a rever o seu percurso e chega à conclusão de que o erro estava no sonho. Porque embora fosse um sonho lindo, ele pecava em um ponto: desconsiderava totalmente o próprio bebê e sua personalidade. Em nenhum momento se pensou que aquele bebê não conhecia a rotina do lar onde ele chegou, como acontece exatamente com todos os bebês. Ele poderia se adaptar. Ou não. E o fato de se adaptar rapidamente não o torna um super bebê expert pró-master versão uploaded. Ou, ao contrário, o fato de não se adaptar não faz dele um bebê-problema.
Ele apenas é assim. Não quer dormir, quer ficar com a mãe, quer colo. Eu o entendo: colo de mãe é mesmo coisa boa demais.
Mas como é que fica aquele papo de que deixar chorar até que durma funciona mesmo?
Se funciona?
Claro que funciona!
Funciona sim.
E eu vou te explicar porque funciona.
Para isso, façamos algumas analogias.
  1.  Um amigo seu pede para que você faça um grande favor a ele, coisa que vai demandar tempo, esforço e deixar suas próprias coisas de lado para ajudá-lo. Você faz de bom grado. Terminada a tarefa, seu amigo dá  tchau e vai-se embora, sem sequer agradecê-la ou abraçá-la. Qual a chance de você ajudá-lo novamente?
  2. Você conquista uma grande vitória no trabalho, chega em casa animada, feliz, e compartilha com seu companheiro a sua alegria. Conta tudo, nos mínimos detalhes. Assim que termina de contar, seu companheiro diz: "Dá um passinho pro lado, por favor? Tá passando Palmeiras e Santos". Qual a chance de você fazer a mesma coisa no dia seguinte, e no outro, e durante toda a semana?
  3. Uma amiga querida combina de te ligar para um café, já que faz tempo que quer te reencontrar. Ela liga uma vez, liga duas, liga três, liga quatro, liga cinco, mas você nunca pode. Qual a chance dela continuar tentando?
  4. Um aluno de 8 anos, em meio à aula, cria coragem e levanta a mão para fazer uma pergunta à professora. Ele pergunta e, na sequência, a professora vira as costas e continua falando sobre o que estava falando antes. Qual a chance dessa criança perguntar novamente?
  5. Você votou em um candidato político. Durante seu mandato, ele foi condenado pela justiça, teve seu impeachment decretado e ficou sem poder se candidatar por anos, por ter roubado uma imensa quantia de dinheiro que era destinada para projetos que ajudariam a melhorar a qualidade de vida dos cidadãos brasileiros. Qual a chance de você votar nele novamente? (Ok, Brasil, pule para a próxima questão, não precisa responder...)

Ok. Acho que deu pra entender a semelhança em todos esses casos, não?
Sabe por que a chance de que esses mesmos comportamentos aconteçam novamente é mínima?
Porque aconteceu o que chamamos de EXTINÇÃO do comportamento.
A extinção de um comportamento acontece quando uma resposta deixa de ser reforçada, ou seja, quando há OMISSÃO do reforço. No caso do aluno de 8 anos que fez uma pergunta, por exemplo, o reforço para que ele continuasse participativo e interessado seria a professora ter dedicado atenção e empatia para responder ao seu questionamento. Como o reforço não aconteceu, então aquele comportamento tende a ser EXTINTO. Ou seja, é um procedimento eficaz para obter a diminuição gradual de algo. "Ahhh, olhaí! Viu?! Então, se eu quero que meu filho pare de chorar e aprenda a dormir, o processo de EXTINÇÃO do comportamento, por meio de não acalentá-lo, não pegá-lo no colinho, está certo mesmo! Ele vai parar de chorar e, enfim, irá dormir!".
Calma, amiga, ainda não terminamos. É preciso saber tudo sobre o processo...

Volte aos exemplos de 1 a 5 e responda: o que terá sentido aquela pessoa cujo comportamento não obteve resposta e que, provavelmente, também será extinto?
Como essa pessoa se sentiu? O que sentiu no momento em que a resposta que ela esperava que acontecesse, não aconteceu? É bom esse sentimento? Ele dá origem a boas coisas?
Como você se sentiu quando seu amigo não te agradeceu ou abraçou e como ficou sua relação com ele depois?
Como você se sentiu quando seu companheiro ou companheira não te deram o retorno emocional que você esperava nesse momento importante da sua vida? Será que rolou um DR depois?
Como será que sua amiga se sentiu - ou se sente - sabendo que você não consegue destinar um tempo a ela?
Como se sentiu o gurizinho de 8 anos quando a professora virou as costas à sua dúvida?
Como você se sentiu quando o seu candidato te roubou, e aos seus amigos, e aos seus filhos, e àqueles que passam dificuldades?
Não. Não são bons sentimentos...

Essa é a dimensão do problema.
Se deixar chorar funciona? Claro que funciona. Um comportamento realmente se extingue quando a resposta esperada não vem. Quando um bebê chora por algumas horas, por alguns dias, querendo o colo da mãe e a mãe, porque está colocando em prática um método que promete salvá-la, não dá aquilo que o bebê pede, ele tende a parar de chorar mesmo.
Agora, como será que ele se sente? O que te faz crer que a frustração e chateação que você sente quando não recebe resposta é diferente da dele?
Onde entra a Regra de Ouro nessa relação? Aquela, que sugere que tratemos os outros da maneira como queremos ser tratados (sádicos, vão dar uma voltinha agora, essa pergunta não é para vocês).

Os métodos baseados na extinção do comportamento realmente são válidos. Quase sempre.
Mas será mesmo que devem ser utilizados sempre, como um "guia"?
Pollyana não conseguiu. Ela se sentiu ferida por imaginar que os sentimentos do seu filho também poderiam estar sendo feridos.

Nesse método baseado em tentar extinguir o comportamento de chorar daquele bebê, podem acontecer alguns problemas, totalmente previstos pela teoria psicológica.
Um exemplo: se a mãe decidiu (mesmo que ela mesma esteja sofrendo com isso) ignorar o choro, ou não pegá-lo no colo, deixando o bebê chorar até que durma, mas o pai não conseguiu, ou a avó, ou a amiga, ou qualquer pessoa por perto que se sentiu aflita com o choro, e essa pessoa invadiu o quarto e pegou a criança no colinho, PREVEJA O EFEITO DISSO. A criança sabe que pode ser acalmada por um colinho, a família sabe que pode acalmar o bebê com o colinho, e o bebê sabe quem deu e quem não deu o colinho. E se você acha que, assim, está criando um tirano: desculpe, mas não é ele quem está no lado negro da força. Não acho muito coerente demonizar as crianças quando somos nós quem estamos negando acolhimento para que "aprendam o que queremos que aprendam, com base no nosso sonho ilusório".
Outra questão: a própria teoria afirma que, em algumas situações, pode ser cruel privar aquele indivíduo da atenção da qual precisava - e o CHORO é uma dessas situações. Porque o choro é um claro sinalizador de que algo não vai bem, indica dor, sofrimento emocional ou outra necessidade. Se uma criança está chorando e já é possível dialogar com ela, então que façamos isso. Mas um bebê tem no choro sua principal forma de comunicação. Não parece muito razoável que os ensinemos a deixarem de se comunicar quando precisam de algo, não é?
Uma última questão: o método da extinção do comportamento apresenta mais um ponto delicado. O processo de extinguir um comportamento (em nosso caso, o choro que antecede o dormir sozinho) pode produzir agressividade. Ah vá, que ninguém te contou?!
Por agressividade não estamos considerando somente a violência em si, mas a amplificação do comportamento que se quer extinguir. Ou seja: se o bebê foi deixado chorando, com a esperança de que, omitindo o acolhimento físico, ele vá se acostumar e finalmente dormir, esteja preparada para o fato de que ele pode, SIM, chorar ainda mais, no lugar de simplesmente dormir. Essa é uma situação prevista pela teoria.

É isso.
Se o método funciona?
Claro que funciona.
Ele para de chorar por extinção do comportamento e, com o tempo, dorme sem chorar - ainda que sua mãe não o embale - por condicionamento. A mãe o condicionou a isso. E ele não chora mais quando colocado para dormir sozinho porque aprendeu que não adianta chorar que sua mãe não vai pegá-lo no colo. Se alguém te disse que o que ele aprendia era "a dormir", te enganaram...
As teorias psicológicas não são mera teorização. Nossos comportamentos cotidianos, dos mais simples aos mais complexos, podem ser explicadas por elas.
Mas há que se ter sempre em mente os resultados das escolhas.
Sempre.
Não é ético ignorar uma parte do processo apenas porque ele não é tão bonito quanto você esperava que fosse. Também não adianta fingir que não existe.
O ideal é conhecer a fundo tudo, para que se possa escolher.
Polly não nasceu sabendo ser mãe - assim como todas as suas amigas. E as amigas das amigas.
Mas Polly preferiu ouvir seu coração que, de certa forma, é muito mais coerente com o que acontece no íntimo do seu bebê. Polly pegou para si a RESPONSABILIDADE de ser guiada por seu sentimento em relação ao filho. E pegar para si a responsabilidade disso é assumir os riscos inerentes. Porque uma coisa é dizer: "Mas eu só fiz o que o livro mandou" e outra bem diferente é dizer: "Sim, eu fiz porque eu quis, porque assim senti que devia fazer". Ainda assim, para Polly, foi muito mais tranquilizador do que simplesmente seguir um método que - SIM! - funciona.
Às custas de que? Aí é outra história. Que não é todo mundo que quer contar não...
Hoje, Polly e Luke (ou Padmé) vivem mais conectados. Luke sabe que, na hora de dormir, pode contar com o colinho de sua mãe.
Ainda que ele não durma do jeito que ela sempre sonhou...


E quem disse que nossos sonhos contêm aquilo do que realmente precisamos para sermos felizes?
Afinal, é na vida - e não no sonho - que vivemos.
Cuidado você deve ter, com fórmulas e métodos que salvadores se dizem. E também com os que, de manipuladores, as crianças chamam .
Já diria Mestre Yoda.
 

fonte: http://www.cientistaqueviroumae.com.br/2012/09/por-que-deixar-chorar-ate-que-se-durma.html

terça-feira, 30 de abril de 2013

Escrever no Diário

Agora que estamos conseguindo ter uma rotina com minha princesinha... encontrei tempinho pra por o diário dela em ordem.. todos os dias tiro foto dela.. mas escrever como foi e nossos sentimentos é muito gostoso... Imagino ela lendo isso daqui alguns anos... olhando as fotos e tudo mais...
Babo muito... é uma delicia relembrar tudo desde o nascimento... e isso porque ela ainda vai completar 3 meses...
#MamãeBabonaMesmo.... Amo muito tudo isso =)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

2 meses e 13 dias

Minha princesa hj foi na pediatra e a mamãe super orgulhosa...
Ela esta com 60cm e pesa 6.495k.. Sim um chumbinho... E siiiimmmmm somente leite materno!!!
Estou super feliz em saber que ela esta bem.. Embora tem sofrido um pouco com resfriado... Cólicas... Mas ela sorri o tempo todo...
Coisa maravilhosa ser mãe!!!...

Tabela de peso e altura do bebe

Meninas... Achei essa tabela num grupo que participo do FB e achei o máximo.. Espero que gostem... Lembrem que aqui reuno informações que busco pra minha bebe desde a gestação e me ajudou muito... Tambem compartilho experiências minhas... Devido a correria com a bebe estou meio sem tempo pra atualizar, mas tenho um grande carinho por este espaço.

Segue a postagem... Bjs

Fonte: http://filhosecia.uol.com.br/2010/08/tabela-de-peso-e-altura/


Freqüentemente os pais se preocupam em saber se o peso e a estatura de seu filho estão “dentro da tabela normal”.
Para responder a essa pergunta não basta ao pediatra simplesmente consultar uma tabela. Ele tem de conhecer, levar em conta e analisar vários fatores referentes à criança e sua família. Como o peso e a altura dos pais, de que forma foi o crescimento deles, os dados da gestação, o peso e a estatura de  nascimento, a alimentação do bebê, etc.
E principalmente, não é possível a análise de apenas uma medida de peso ou estatura isoladamente. O ideal é que o médico tenha em mãos a curva de ganho de peso e de crescimento, que é formada através da colocação em um gráfico de várias medidas (no mínimo três) tomadas consecutivamente com intervalos determinados.
Portanto é impossível para os pais, consultando um dado na tabela, obterem conclusões sobre o crescimento de seus filho.
Apesar de todas estas restrições, para satisfazer a curiosidade (legítima!) dos pais, segue-se uma tabela, por idade e por sexo, extraída parcialmente e adaptada do livro “Pediatria Básica – Prof. Eduardo Marcondes – Ed. Sarvier”.
Mas lembre-se que nenhuma criança cabe em uma tabela! Sua consulta serve apenas como uma referência.
Para cada idade e sexo a tabela apresenta uma “faixa mais comum”, embora crianças fora desta faixa também possam estar dentro de um crescimento normal. Esta faixa é definida estatisticamente a partir da média para a idade e delimitada por duas  medidas, acima e abaixo da média.
A análise concreta e completa da situação de uma criança só pode ser feita pelo médico que a acompanha e que conhece todos os fatores citados anteriormente.

FAIXA DE PESO E ESTATURA MAIS COMUNS, POR IDADE E SEXO
SEXOMASCULINOFEMININO
IDADEFAIXA MAIS COMUMFAIXA MAIS COMUM
PESO (kg)ESTATURA (cm)PESO (kg)ESTATURA (cm)
3 meses5,640 – 7,13059 – 645,170 – 6,61058 – 62
4 meses6,090 – 7,71060 – 665,620 – 7,10059 – 64
5 meses6,510 – 8,25062 – 676,040 – 7,57061 – 66
6 meses6,920 – 8,76064 – 696,450 – 8,02063 – 67
7 meses7,310 – 9,24065 – 716,830 – 8,45064 – 69
8 meses7,680 – 9,69067 – 727,190 – 8,87065 – 70
9 meses8,030 – 10,12068 – 747,530 – 9,28067 – 72
10 meses8,360 – 10,52070 – 757,860 – 9,67068 – 73
11 meses8,670 – 10,90071 – 778,160 – 10,04070 – 75
1 ano8,980 – 11,25072 – 788,460 – 10,40071 – 76
1 a 3 m9,790 – 12,21076 – 819,250 – 11,42074 – 80
1 a 6 m10,500 – 13,02079 – 859,920 – 12,35077 – 83
1 a 9 m11,120 – 13,71081 – 8810,510 – 13,21080 – 86
2 anos11,660 – 14,33084 – 9011,020 – 14,00083 – 89
2 a 3 m12,150 – 14,88086 – 9311,470 – 14,73085 – 92
2 a 6 m12,580 – 15,39088 – 9511,880 – 15,43087 – 94
2 a 9 m12,980 – 15,88090 – 9712,250 – 16,10089 – 97
3 anos13,360 – 16,37091 – 9912,610 – 16,75091 – 99
3 a 3 m13,720 – 16,86093 – 10112,950 – 17,38093 – 101
3 a 6 m14,070 – 17,38094 – 10213,280 – 18,00094 – 102
3 a 9 m14,420 – 17,91096 – 10413,610 – 18,62096 – 104
4 anos14,770 – 18,48097 – 10613,950 – 19,23097 – 106
4 a 6 m15,500 – 19,710100 – 10914,660 – 20,460100 – 109
5 anos16,260 – 21,070103 – 11215,410 – 21,710103 – 112
5 a 6 m17,080 – 22,560106 – 11516,210 – 22,980105 – 116
6 anos17,930 – 24,140109 – 11917,060 – 24,280108 – 119
6 a 6 m18,820 – 25,780112 – 12217,950 – 25,600111 – 122
7 anos19,720 – 27,440115 – 12518,850 – 26,940114 – 125
7 a 6 m20,620 – 29,070118 – 12819,770 – 28,310116 – 127
8 anos21,500 – 30,680120 – 13120,680 – 29,710119 – 130
8 a 6 m22,350 – 32,240123 – 13421,600 – 31,170122 – 133
9 anos23,170 – 33,790125 – 13722,540 – 32,720124 – 136
9 a 6 m23,950 – 35,380127 – 13923,520 – 34,400127 – 138
10 anos24,720 – 37,100129 – 14124,600 – 36,300129 – 141
10 a 6 m25,520 – 39,100130 – 14425,850 – 38,500132 – 144
11 anos26,400 – 41,560132 – 14627,360 – 41,110134 – 147
11 a 6 m27,430 – 44,740134 – 14929,270 – 44,290137 – 150
12 anos28,710 – 48,950136 – 15231,730 – 48,200140 – 154
Lembre-se: somente o médico da criança pode avaliar seu crescimento. Uma criança pode estar fora da “faixa mais comum” e ter um crescimento normal.

sábado, 13 de abril de 2013

Dia de vacina... do 2 mes...

Ontem a tarde levamos nossa princesa pra tomar as vacininhas do 2 mes... A mamãe aqui segurou pra não chorar de vergonha... Mas a pequena chorou foi quase nada...

Um dia antes dei Thuya e no dia tambem...

Chegamos em casa ela logo dormiu.. Achei que ela nao teria nada... Mas ao acordar.. Misericordia... Das 7 da noite ate a meia noite foi uma luta... Parecia que doia td... Ela gritava tanto... Nem preciso dizer que chorava com ela...

Que desespero... Era thuya... Luftal... E tylenol... Parecia que nada resolvia... Fui dar banho pra relaxar so piorou... Ainda levei bronca do marido e confesso... To magoada ate agora...

Ela dormiu finalmente a 1 da manha... Acordou as 3 e pensei ... Socorroooo....

Mas ficou numa boa... Amamentei... Troquei fralda... E ela nao reclamou... Que alivio... Só nao gostou do Tylenol... Que dei por garantia...

Nossa... Doi tanto... Tanto ao ver aquelas lagriminhas cairem... Nem queria mamar... E ficava com o olhar parado... Td molinha...
Mas que felicidade... agora em plena 4 da manha passada ela nao chorou... Nao sei o que deu certo... Thuya... Tylenol... Luftal... Ou minhas suplicas a Deus..
Isso pq foi so o 2 mes de vacina... Nao quero nem imaginar qdo os dentes nascerem... A primeira febre ou resfriado...
Meu coraçao aguenta??...rsrs
#MaePrimeiraViagem....

quinta-feira, 4 de abril de 2013

É assim mesmo?....rs

*O que vestir *
*1º bebê -* Você começa a usar roupas para grávidas assim que o exame dá positivo
*2º bebê -* Você usa as roupas normais o máximo que puder
... *3º bebê -* As roupas para grávidas já ERA mesmo as suas roupas normais

*Preparação para o nascimento *
*1º bebê -* Você faz exercícios de respiração religiosamente
*2º bebê -* Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram
*3º bebê -* Você pede a anestesia peridural no oitavo mês

*O guarda-roupas *
*1º bebê -* Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta
*2º bebê -* Você vê se as roupas estão limpas e só descartas aquelas com manchas escuras
*3º bebê -* Meninos podem usar rosa, né?

*Preocupações *
*1º bebê -* Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo
*2º bebê -* Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho
*3º bebê -* Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço

*A chupeta *
*1º bebê -* Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la
*2º bebê -* Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê
*3º bebê -* Se a chupeta cair no chão, você limpa na camiseta e dá novamente ao bebê

*Troca de fraldas *
*1º bebê -* Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas
*2º bebê -* Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário
*3º bebê -* Você tenta trocar a fralda antes que as outras crianças reclamem do mau cheiro

*Atividades *
*1º bebê -* Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês, teatro, contação de história, etc.
*2º bebê -* Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês
*3º bebê -* Você leva seu filho para o supermercado, padaria, etc.

*Saídas *
*1º bebê -* A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa para saber se ele está bem
*2º bebê -* Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone de onde vai estar.
*3º bebê -* Você manda a babá ligar só se vir sangue

*Em casa*
*1º bebê -* Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê
*2º bebê -* Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, beliscando ou batendo no bebê
*3º bebê -* Você passa um tempinho se escondendo das crianças

*Engolindo moedas *
*1º bebê -* Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x
*2º bebê -* Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair
*3º bebê -* Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Calendario de vacinas


Ao nascer
Públicas: BCG / Hepatite B 

BCG: Dose única, contra as formas mais graves de tuberculose. Dada gratuitamente em postos de saúde e maternidades públicas. Recomenda-se que seja aplicada no primeiro mês de vida.
Modo de aplicação: Picada no braço direito (aplicação intradérmica). A ferida que se forma é normal e esperada. Vai formar uma cicatriz. Qualquer lesão mais significativa deve ser avaliada pelo pediatra.

Hepatite B: Primeira dose do total de três. Dada de preferência nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta. É gratuita em maternidades públicas e postos de saúde. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a vacina é dada logo depois do nascimento.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

1 mês
Pública: Hepatite B 

Hepatite B: Segunda dose do total de três. Dada 30 dias depois da primeira dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, alguns médicos preferem dar esta dose aos 2 meses, numa combinação com outras vacinas na mesma picada. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

2 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada ou / DPaT + Hib + Pólio inativada + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente 

DTP + Hib: Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Ela está combinada com outras vacinas, reduzindo o número de picadas. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib e às vezes com a da Hepatite B (pentavalente ou hexavalente), todas na mesma agulhada. 
Modo de aplicação: A vacina oral (Sabin) é em forma de gotinha. Já a Salk é dada com picada no músculo da lateral da coxa, dentro da formulação 5-valente ou 6-valente. 

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos de bactéria (13-valente). O pediatra pode preferir dar esta vacina aos 3, 5 e 7 meses. 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

3 meses
Pública: Meningococo C conjugada 

Meningococo C conjugada: Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria chamada meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

4 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente Segunda dose das vacinas aplicadas aos 2 meses. Se o bebê teve reação ou ficou incomodado com a primeira dose, não necessariamente o problema se repetirá, mas é possível que aconteça. Siga as orientações do pediatra. 

DTP + Hib: Segunda dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, quando possível, a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo da primeira dose, embora seja recomendável. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPat+Hib (pentavalente). O ideal é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo. 
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente, numa picada só, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Rotavírus: Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia. É dada de graça nos postos de saúde (esquema total de duas doses, aos 2 e 4 meses). Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e a segunda dose. 
Modo de aplicação gotinha. 

Pneumocócica Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira dose (atenção se tiver dado a primeira dose na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

5 meses
Pública: Meningococo C conjugada 

Meningococo C conjugada: Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa.

6 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Hepatite B / Pneumocócica conjugada 10-valente/ Gripe
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente / Gripe Terceira dose das vacinas aplicadas aos 2 e 4 meses, mais a terceira dose da hepatite B. Se, com alguma dose anterior, o bebê teve reação ou ficou incomodado, não necessariamente isso acontecerá de novo, mas pode ocorrer. Siga as orientações do pediatra. 

DTP + Hib: Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais e pela reunião de várias vacinas numa só picada (hexavalente). Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório usar o mesmo tipo de formulação das doses anteriores. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib (pentavalente) ou DPaT com Hib e hepatite B (hexavalente), todas na mesma agulhada. O recomendável é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo. 
Modo de aplicação: A Sabin é em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente ou hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Hepatite B: Terceira e última dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, é dada também na mesma picada que outras vacinas da mesma data, como a DTaP, Hib e Salk (hexavalente). 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa. 

Rotavírus: Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica: Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira e da segunda doses (atenção se tiver dado as doses anteriores na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Gripe: A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos. A cada ano o Ministério da Saúde oferece a vacina gratuitamente para determinada faixa etária (atualmente de 6 meses a 2 anos). A vacina da gripe deve ser aplicada de preferência durante o outono. Na primeira vez que a criança toma a vacina da gripe, são necessárias duas doses, com intervalo de um mês. É preciso reaplicar a vacina todo ano, porque todo ano o vírus muda.

9 meses
Pública: Febre amarela

Febre amarela: Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco, ou que se dirijam a elas. Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informe-se com o pediatra ou na unidade básica de saúde. Dada gratuitamente nos postos de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço, mas pode ser no bumbum ou na lateral da coxa.

1 ano
Públicas: Meningocócica / Tríplice viral
Opção/complemento particular: Hepatite A / Catapora ou Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + catapora) 

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Hepatite A: Primeira dose de duas. Não faz parte do calendário do governo, portanto está disponível apenas em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O esquema sugerido é com 1 ano, mas o início pode ser adiado por alguns meses para dividir o número de aplicações. A segunda dose é dada seis meses depois da primeira. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Catapora (Varicela): Pode ser dada só nesta dose ou com um reforço, em caso de contato com a doença ou então entre os 4 e 6 anos. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma opção que combina a tríplice viral e a vacina contra varicela na mesma picada (tetra viral), só na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço. 
Obs: Como são várias imunizações com 1 ano, o pediatra pode preferir fazer duas das vacinas com 1 ano e duas um mês depois, quando a criança tem 13 meses (1 ano e 1 mês).

1 ano e 3 meses
Públicas: DTP / Pólio (gotinha) / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio / Pneumocócica conjugada 13-valente 

DTP (tríplice bacteriana): Dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas recomendam a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não há obrigatoriedade de usar a mesma formulação das doses anteriores, elas são intercambiáveis. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação combinação com a DPaT com Hib, todas na mesma agulhada. 
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é dada junto com outras vacinas na formulação pentavalente, aplicada na parte lateral da coxa (intramuscular). 

Hib: Dose de reforço contra infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. A dose de reforço é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria no caso de aos 2, 4 e 6 meses a criança ter tomado a vacina combinada com a DPaT. Nesse caso o reforço vai dentro da vacina pentavalente (pólio inativada + DPaT + Hib + hepatite), aplicada normalmente em clínicas particulares. Esse reforço não faz parte do Programa Nacional de Imunizações. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa ou do bumbum (intramuscular). 

Pneumocócica conjugada: Dose de reforço. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Pode ser aplicada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 11 meses. Não há problema se houver diferença entre o tipo de vacina das primeiras doses e do reforço (10-valente ou 13-valente). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da perna, ou às vezes no bumbum.

1 ano e 6 meses
Particular: Hepatite A 

Hepatite A: Segunda dose. Não faz parte do calendário do governo, portanto tem de ser dada em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. A segunda dose é aplicada seis meses depois da primeira, e alguns pediatras preferem fazer o esquema um pouco mais tarde. 
Modo de aplicação: picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

4 a 6 anos
Públicas: DTP / Pólio oral / Tríplice viral
Opção particular: DPaT + Pólio inativada / Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + varicela) ou Tríplice viral + Varicela 

DTP (tríplice bacteriana): Segunda dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais, e para diminuir o número de picadas. Essa formulação não é encontrada na rotina dos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo das doses anteriores. 
Modo de aplicação: Picada intramuscular, que pode ser no braço, glúteo (bumbum) ou parte lateral da coxa. 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT (tetravalente). 
Modo de aplicação: A vacina Sabin oral, em forma de gotinhas. Já a Salk precisa de picada no músculo da lateral da coxa. 

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Reforço. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular, onde há uma versão combinando a vacina contra varicela (catapora) na mesma picada. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Catapora (Varicela): Dose de reforço. Esta dose é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O reforço pode ser dado também até cinco dias depois do contato com alguém doente de catapora, evitando a infecção. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma versão que já reúne na mesma picada a tríplice viral e a vacina contra varicela (tetra viral). 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) preferencialmente no braço.

10 anos
Febre amarela 

Febre amarela: Dose de reforço da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco (zonas rurais da região Norte, Centro-Oeste, Estado do Maranhão, partes de Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) ou de transição. Dada gratuitamente nos postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) no braço, bumbum ou perna.


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